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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

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Câmara aprova abono para Polícia Militar e Polícia Civil

O abono dos policiais militares e civis que prestam serviço para a Prefeitura de São Paulo foi aprovado pela Câmara Municipal, no início da noite de hoje. Todos os 53 vereadores presentes na casa votaram favoravelmente. O projeto de lei determina gratificação de 75% para a função de Praça (PM), Escrivão e Investigador (Polícia Civil) e de 100% para oficiais da PM e delegado da Polícia Civil. Este foi o único projeto de lei aprovado, dos cinco colocados em pauta hoje.

Segundo a Câmara, houve tumulto pois a Guarda Civil Metropolitana (GCM) realizava assembleia no local. Segundo a GCM, cerca de mil guardas estavam presentes. Segundo o Secretário de Finanças do Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos da Cidade de São Paulo (Sindguarda), Clóvis Roberto Pereira, a assembleia foi feita no local porque até hoje a Câmara não tinha aberto diálogo consistente com a categoria exclusivamente municipal. "Hoje conseguimos abrir um canal com as lideranças da casa e ficou acordado que conversaremos duas vezes por mês com elas, até novembro, para que nos ajudem na evolução dos projetos de valorização da GCM. Mas a greve continua porque nossa discussão é com o prefeito."


Hoje guardas civis metropolitanos de São Paulo fizeram uma manifestação em frente à Prefeitura, no Viaduto do Chá, no centro da capital paulista. Em greve desde ontem, eles reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho. De acordo com Pereira, 800 guardas - cerca de 70% do efetivo da categoria - aderiram à greve.

AUMENTA A PARTICIPAÇÃO DO ESTADO EM CURSO MJ EM 39%


De acordo com balanço apresentado na tarde desta sexta-feira (21) pela Superintendência de Políticas de Segurança Pública (SPSP), da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), aumentou em 39% a procura dos profissionais da Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, pelos cursos on-line oferecidos pelo Ministério da Justiça (MJ).
Para o 17º ciclo de estudos, último do ano, da Rede Nacional de Educação a Distância (EAD), o MJ recebeu em todo país 196.234 solicitações de inscrições, destas, 3355 de trabalhadores sul-mato-grossenses.
De acordo com o soldado da Polícia Militar, Milton César Machado, da SPSP, embora no último ciclo de estudos do ano as inscrições não tenham atingido o limite da rede EAD, que é de 210 mil alunos, a participação dos profissionais de Mato Grosso do Sul cresceu, se comparada com o ciclo anterior. “No 17º ciclo de estudos os integrantes da segurança pública de nosso estado ampliaram a participação na rede EAD.

Atingimos a marca de 3355 pedidos de inscrições, número 39% maior do que as 2400 solicitações registradas no ciclo anterior”, disse. “Esse crescimento é atribuído a adesão de novos alunos, provenientes da Guarda Municipal de Campo Grande, que passou a ser regulamentada e também pela maior participação neste ciclo, dos integrantes da Polícia Civil. Demonstra que a preocupação com a atualização dos conhecimentos entre os profissionais da segurança pública do Estado é constante”, destacou Milton.A capacitação é voltada exclusivamente para profissionais de Segurança Pública, policiais civis, militares, federais e rodoviários federais, bombeiros, guardas municipais, agentes penitenciários, e integrantes da perícia técnica e identificação. Os cursos da Rede EAD são ministrados a distância e totalmente gratuitos, oferecem educação continuada, integrada e qualificada, com carga horária de 40 ou 60 horas/aula, de acordo com o tema escolhido. As aulas virtuais iniciam em todo Brasil, em nove de setembro.
Validação da inscriçãoO soldado Milton esclarece que de acordo com os critérios estabelecidos pelo MJ, as inscrições para os cursos da rede serão avaliadas pelos gestores EAD, e o profissional receberá via e-mail, a confirmação da matrícula. Os casos mais freqüentes que inviabilizam a realização do curso são: inscrições de profissionais que não integram o segmento segurança pública; servidores administrativos, mesmo que prestem serviço na Sejusp, não podem participar da capacitação.
Profissionais da área da segurança que foram reprovados, ou deixaram de concluir todas as etapas de algum curso no ciclo de estudos anterior, ciclo 16, ficam impedidos de participar das aulas do 17º ciclo.
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