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quinta-feira, 8 de abril de 2010

CB PM RENATO É ABSOLVIDO


O policial militar Renato Gomes Batista, conhecido como cabo Renato, foi absolvido no julgamento que aconteceu hoje, dia 8 de abril, no Tribunal do Júri de Dourados por 7 votos a favor, com tese de legitima defesa,colocada pelo Edvan advogado da  ACS.
 Ele era acusado pelo crime de tentativa de homicídio contra o estuprador e assaltante Robson Catarino Barreto, que atualmente cumpre pena na Penitenciária Harry Amorim Costa (Phac), em Dourados.

O policial lamentou ainda o fato de o Comando da Polícia Militar ter se precipitado ao excluí-lo dos quadros da corporação. "Atropelaram o devido processo legal e me condenaram num processo administrativo antes mesmo do Tribunal do Júri decidir se eu sou culpado ou inocente pelo crime de tentativa de homicídio", lamenta Renato. "O mais estranho é que fui excluído dos quadros da PM mesmo tendo apresentado, segundo os boletins internos da própria corporação, comportamento excepcional ao longos das mais de duas décadas de serviço", afirma. Renato.

Momentos depois, na saída do fórum, Renato disse que ira retomar sua vida e esquecer que foi visto como bandido, sinto-me aliviado ,conclui, Renato.



Fonte: Ap. Lima

TEMER PROMETE REUNIÃO SOBRE PEC 300 NA PRÓXIMA SEMANA

A pressão de policiais e bombeiros aliada à crescente obstrução de deputados produziram resultado. Diante do pedido de dezenas de deputados, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), prometeu convocar uma reunião com os líderes na próxima semana para decidir a inclusão da PEC 300 na pauta.

“Naturalmente conversarei com os líderes para trazê-la a plenário”, afirmou Temer, em resposta ao deputado Paes de Lira (PTC-SP), que questionou a razão de a votação da matéria ter sido interrompida faltando quatro destaques. Temer explicou que não há impedimento regimental para a Casa interromper a votação de uma PEC.

Paralelamente a isso, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) encaminhou ofício à Mesa solicitando a inclusão da PEC 300 na pauta da Casa.
A PEC cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil (praças e oficiais, respectivamente). A matéria teve seu texto-base aprovado no início de março. Contudo, para concluir o primeiro turno de votação da matéria, a Câmara precisa apreciar quatro destaques que, na prática, desconfiguram a proposta.

Depois dessa fase, a matéria terá de passar por mais um turno de votação para, a partir de então, seguir ao Senado.


Fonte: congressoemfoco