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sábado, 31 de março de 2012

SIG PRENDE LADRÃO QUE ROUBOU EMPRESÁRIO NO PÁTIO DO BANCO


Polícia prende dupla que roubou e baleou empresário em banco

Em 14 de março eles levaram do dono do posto Paulistão R$ 58 mil; compraram moto, pagaram contas, mas a polícia ainda recuperou R$ 2,3 mil

 Policiais do Serviço de Investigações Gerais (SIG) do 1ª DP em Dourados prenderam nesta sexta-feira os dois assaltantes que roubaram o empresário Antenor Vargas, dono do Posto Paulistão. O assalto aconteceu em 12 de março, no estacionamento do banco Santander. Quando Vargas descia do carro foi abordado por um dos assaltantes, que roubou o malote com R$ 58 mil e disparou contra o empresário, atingindo ele no abdome.
Segundo o SIG, as investigações apontavam primeiramente para um funcionário de um posto de gasolina, Alexandro Capile, conhecido por "Piolho", que conhecia a vítima e sabia sobre seu itinerário, sabendo que sempre naquele horário a vítima levava o malote com dinheiro ao banco.
Piolho foi localizado pela polícia na manhã desta sexta-feira e após ser indagado, apresentando informações contraditórias, veio a confessar sua participação no roubo, entregando o seu comparsa, Valdemir de Jesus, conhecido por "Tafarel", dono de um Desmanche e Ferro velho localizado na rua Manoel Santiago, Jardim Piratininga, em Dourados.
Diante dos fatos, os investigadores do SIG imediatamente se dirigiram até o ferro velho e prenderam "Tafarel". Na Primeira Delegacia de Polícia "Tafarel" também confessou sua participação no assalto, como sendo a pessoa que esteve de moto e rendeu a vítima, efetuando o disparo com arma de fogo, fugindo a pé com o malote contendo R$ 58 mil reais, enquanto Piolho lhe dava cobertura e o esperava na esquina da quadra.
Os investigadores conseguiram recuperar com a dupla uma quantia aproximada de R$ 2,3 mil, além de vários cheques predatados e uma motocicleta comprada com o dinheiro do roubo.
Segundo o delegado Rinaldo Moreira, as prisões de Piolho e Tafarel foram decretadas pela Justiça e ambos responderão por Latrocínio na forma tentada. A investigação agora se dá no sentido de saber onde foi gasto o dinheiro roubado, que segundo "Tafarel" foi gasto para pagamento de contas, haja vista que se encontrava preso antes do roubo, na penitenciária máxima de Dourados.
A Polícia não descarta a possibilidade da dupla ter participado num assalto semelhante que ocorreu contra o empresário no ano passado. Na época Antenor Vargas perdeu uma quantia próxima a que foi roubada nesta vez.
Fonte: douradosagora

quarta-feira, 28 de março de 2012

NO CORREDOR DA DELEGACIA


Sinpol diz que vai acionar juiz e promotor na corregedoria e no CNJ

GABRIEL MAYMONE 
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Sindicado dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul (Sinpol/MS) disse, por meio de nota oficial, que o juiz e o promotor da comarca serão representados na Corregedoria e no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por autorizarem a permanência de cinco adolescentes com idades entre 16 e 17 anos e um jovem de 18 anos no corredor da delegacia de Nioaque (MS) há uma semana.
Segundo o diretor jurídico do Sinpol, Giancarlo Miranda, a delegacia não tem estrutura para abrigar presos, principalmente menores. “A permanência desses adolescentes na delegacia afronta a legislação que diz que o menor infrator deve cumprir pena em unidade de internação adequada “, completa.
A delegada da unidade de Nioaque, Maíra Pacheco Machado, disse que os menores foram recambiados de outras comarcas. “Foi uma decisão da justiça. Avisamos que a delegacia não é o local apropriado para esses adolescente, mas não podemos recusar uma ordem judicial", informa.
O juiz da 2° Vara de Juizado Especial Adjunto de Maracaju, Alecxandro Motta, disse que iria se pronunciar apenas por nota oficial, mas até o momento nenhum comunicado foi divulgado pelo magistrado.
Fonte: correio do estado

terça-feira, 27 de março de 2012

NÃO FOI ACIDENTE



Lei Seca: número de detidos sobe 604%

Em 2008, 259 motoristas que dirigiam embriagados foram presos em São Paulo. Em 2011, número saltou para 1.824
Blitze da Lei Seca começaram a ser realizadas em 2008  / José Cruz/ ABrBlitze da Lei Seca começaram a ser realizadas em 2008José Cruz/ ABr

O número de motoristas presos pela PM (Polícia Militar) por dirigirem com concentração de álcool acima do permitido por lei cresceu 604% em quatro anos.


Em 2008, quando começaram as blitze da Lei Seca, 259 motoristas bêbados foram presos. Em 2011, o número subiu para 1.824. Para a PM, o aumento é resultado das blitze, que, atualmente, são diárias.


O crescimento veio com o aumento de recusas ao teste do bafômetro. Em 2008, eram 60 pessoas. Em 2011 foram 855.


Isso, porém, não impede que o motorista seja conduzido à delegacia. “Ele pode ser levado para ir fazer um exame no IML”, diz o tenente Fernando Vicentin, do CPTran.


Campanha


Os veículos de comunicação do Grupo Bandeirantes entram em peso nesta segunda-feira em uma campanha pelo aumento do rigor nas punições a motoristas que dirigem após o consumo de bebidas alcoólicas.


Participe da campanha para aumentar o rigor da Lei Seca


O objetivo é reunir pelo menos 1,3 milhão de assinaturas, em todo o Brasil, para a proposição de um projeto de lei de iniciativa popular, que vai alterar a lei nº 9.503, de 1997. Até agora, mais de 200 mil pessoas já aderiram.

segunda-feira, 26 de março de 2012

DE QUEM É A CULPA?


A CULPA É DA POLÍCIA PELA ESCALADA DA VIOLÊNCIA?
















"A Polícia não pode servir de bode espiatório para os males que afligem a sociedade"

 Diariamente escuto  que "a culpa é da Polícia" quando se fala no aumento da violência e da criminalidade. Os índices de ocorrência policiais a cada ano também aumenta, as estatísticas comprovam que os números de ações delituosas nas cidades estão aumentando, os crimes de maiores repercussões como homicídio, assaltos e roubos também já são noticiados com mais frequência, com tudo isso vem à pergunta inevitável, o que mudou? Qual o motivo desse aumento? Quem é o culpado? E tantas outras perguntas que tentam entender esse problema. 
A violência e a criminalidade aumentam em países que funcionam mal os mecanismos de controle social, político e jurídico. Em países como o Brasil, de instituições frágeis, profundas desigualdades econômicas e de classe e uma tradição cultural de violência, a realidade do cotidiano dos habitantes das grandes cidades é violenta. Uma das causas do crescimento da violência urbana no Brasil é a aceitação social da ruptura constante das normas jurídicas e o desrespeito á noção de cidadania. 
As polícias fazem o seu serviço diuturnamente, apesar de todas as deficiências de efetivo, equipamentos, de salário, e de reconhecimento da própria sociedade, onde o policial doa o seu maior bem, que é a vida, para assegurar a essa mesma sociedade uma melhor sensação de segurança e bem estar. As prisões estão abarrotadas, e os flagrantes, prisões e ações policiais são diárias. 

Se a impunidade no Brasil é uma constante, por temos uma legislação em muitos casos que não alcança os nossos anseios, se o sistema prisional é uma calamidade e a impunidade é uma constante, o problema não é oriundo dos órgãos policias, que mesmo com todos estes entraves tentam fazer o seu trabalho da melhor maneira possível. No Brasil, a principal ação errada, que antecede a violência e a criminalidade é o desrespeito. 

O desrespeito é produto das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência, ou seja, a má educação, a falta de raízes familiares fortes e o amor fraterno, entre outros fatores, prevalecem hoje na conduta do ser humano em sociedade. Assim como a família, a escola tem um papel fundamental na sociedade, pois é na escola que se aprende a conversar, a interagir em grupos, a resolver conflitos fora do lar, e mesmo a discutir. 

A Escola é o lugar das palavras, onde se aprende a escrever e a ler. A violência é a impossibilidade da palavra, acontece quando se recusa a palavra para resolver com armas alguma coisa que poderia ser conversada. Portanto, devemos buscar as causas que produzem o fator violência, através de políticas públicas, voltadas ao social, fortalecendo os laços familiares e a sua estrutura, para que, juntos, possamos ter uma geração mais sadia, mais amada e mais responsável com suas obrigações como cidadãos. 

E a culpa é da polícia? 

Texto do Major dO Moacir Gomes - CAMOCIM POLICIA 24HS

A CULPA É DA POLICIA?


 
Se morre alguém, a culpa é da polícia.
Se o bandido foi solto pela justiça, a culpa é da polícia.
Se o mandado de prisão demora a sair, a culpa é da polícia.
Se o bandido desaparece, a culpa é da polícia.

Se o bandido é morto durante um tiroteio, a polícia é culpada: “coitadinho do criminoso!”.
Se ele sobrevive, a polícia é inoperante, pois “deveria ter acabado com ele”.

Se a polícia age com rigor para manter a ordem, é truculenta.
Se não agir com rigor, é muito mole.

Se a polícia estava presente na hora do fato, é cúmplice.
Se não estava, é omissa.

Se revista um suspeito, desrespeita o direito do cidadão.
Se não revista, “faz vista grossa”.

Se prende pobre, é injusta.
Se prende rico, “é porque quer aparecer”.

Se prende um ladrão, tem que apresentar provas.
Mas, se o ladrão diz que foi o policial quem o torturou, o extorquiu e o roubou, o policial é preso e expulso da Polícia. Mesmo sem provas.

ALEXANDRE DE SOUSA - Diário de um PM

sexta-feira, 23 de março de 2012

POLICIA FEDERAL










quarta-feira, 21 de março de 2012

PROPOSTA DE REAJUSTE DA SEGURANÇA PUBLICA


Proposta de reajuste escalona salário dos servidores militares em MS


 
Nas últimas três semanas, a ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul) percorreu diversos municípios e todas as propostas de reajuste salarial feitas pela tropa foram registradas em ata.
A proposta que será levada ao Governo do Estado foi definida por unanimidade durante Assembleia nesta terça-feira (20) e escalona o salário dos servidores militares de Mato Grosso do Sul.
“A ideia traz um escalonamento a partir do subsídio do posto de Coronel, vinculando os salários dos demais graus hierárquicos em uma escala percentual gradativa. Um soldado passaria a receber 25% do vencimento de um Coronel, aumentando o percentual gradativamente até 90% no posto de Tenente-Coronel”, explica o diretor-financeiro da ACS, Cezar Alexandre Piccoli.
A proposta atende ainda a reivindicação da ACS, que é a valorização salarial principalmente dos cabos e soldados.
Uma nova Assembleia está pré-agendada para o próximo dia 16 de abril, com local ainda a ser definido. A audiência com o governador André Puccinelli (PMDB) deve acontecer ainda este mês.












Assessoria de Imprensa
Jeozadaque Garcia 





terça-feira, 20 de março de 2012

POLICIA MILITAR E BOMBEIRO MILITAR DE DOURADOS PARTICIPA DE ASSEMBLEIA


Unânimes, militares definem proposta de reajuste que será levada ao Executivo

                             


Servidores militares de Mato Grosso do Sul definiram nesta terça-feira (20), durante Assembleia Geral na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de MS), o índice de reajuste salarial que será levado ao Governo do Estado este ano. A proposta foi aprovada por unanimidade pelos quase 200 policiais e bombeiros que compareceram.
Inicialmente, três sugestões foram apresentadas para a tropa. As outras duas não foram descartadas, porém, poderão ser usadas durante a negociação com o governador André Puccinelli (PMDB).
As três sugestões partiram da própria tropa, que optou ainda por não divulgá-las na mídia. Nas últimas três semanas, o presidente da ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), Edmar Soares, percorreu diversos municípios e todas as propostas foram registradas em ata.

Na Assembleia, foi formada ainda uma comissão mista com integrantes de todos os batalhões da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, que participarão das negociações.
Uma nova reunião está pré-agendada para o próximo dia 16 de abril, com local ainda a ser definido. A audiência com Puccinelli deve acontecer ainda este mês, segundo Edmar.

Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa