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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

GREVE GERAL JÁ, MS ESTA PRONTO






A duas semanas do Carnaval, A greve da Bahia mobiliza toda a policia do Brasil na luta por um salário justo e digno. Diante dessa movimentação vimos como a classe da segurança publica é desunida, onde cada seguimento da segurança tem um líder, que  luta por interesses políticos.
Devemos parar com esse jogo de barganha, temos que pensar no coletivo, alguns amigos deveria era parar de se vender por uma migalha no final de cada mês e vestir a camisa a qual foi designado a frente de sua entidade (ASSOCIAÇÃO).  

O que vemos nos noticiários é  tropas federais, força nacional sendo mobilizadas para tentar sufocar o protesto e garantir os salários dos políticos a qual elegemos.
O que estamos vendo é uma briga entre seguimentos da Segurança Publica, tentando assegurar os salários gordo dos nossos representante em Brasília, o que estamos vendo  é Membros das Forças Armadas usando balas de borracha e bombas de gás para dispersar os manifestantes, que simplesmente estão ali porque já não agüenta, ver a sua família passando fome e alguns políticos rindo na nossa cara.
Nos de Mato Grosso do Sul, também estamos cansados de receber todo o inicio de ano 6 á 10%, vamos nos mobilizar, estamos pronto para parar, somos pequenos, mais temos a força de Davi  e vamos somar, esperamos o Rio de Janeiro, esperamos o Brasil Parar, greve geral já.

PROFESSORES PARALISAM AULAS NA BAHIA





O APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia) orientou os professores da rede pública de ensino – tanto municipal quanto estadual - a paralisem seus serviços até terça-feira (7) devido à greve da Polícia Militar, que teve início no último dia 1º.
Em nota, o sindicato diz que, caso “a greve da Polícia Militar não for suspensa, [os professores] não devem retornar às suas unidades escolares”. Ao R7, a diretora da entidade, Elza Melo, diz que cerca de 400 mil alunos estão sendo prejudicados em Salvador.
-A decisão ocorre devido à falta de segurança e para manter a integridade física dos professores e alunos. Nossa orientação é a de não iniciar o ano letivo por conta dessa instabilidade, que ocorre em toda a cidade. 
Mortes
O número de mortos na Bahia causado pela onda de violência após a greve da Polícia Militar subiu para 93 nesta segunda-feira (6), segundo o último boletim divulgado pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) do Estado. Só nesta segunda, foram registrados quatro homicídios. 


Os números são contabilizados desde o início da greve da Polícia Militar, no dia 1º de fevereiro. O recorde de homicídios ocorreu no dia 3, quando foram registradas 32 mortes no Estado. 

Nesta manhã, um ônibus escolar foi incendiado no centro industrial, em Salvador, durante a onda de violência por causa da greve. O coletivo seguia para Lauro de Freitas, na região metropolitana, com crianças e adolescentes, quando começou a pegar fogo. 

Todos deixaram o ônibus antes que a situação piorasse, mas ninguém ficou ferido. A onda de violência assusta os moradores da Bahia há sete dias. Os policiais grevistas estão acampados na Assembleia Legislativa do Estado e cerca de 1.000 homens do Exército cercam o local. 

No local, policiais militares grevistas acampam, junto de suas famílias, desde 31 de janeiro. O objetivo do Exército é cumprir os 11 mandados de prisão expedidos pela Justiça baiana contra os líderes do movimento, que estão no local, para, então, desocupar o prédio. 
Além do Exército, homens da Caatinga e da Companhia de Operações Especiais da Polícia Militar estão nas proximidades. Segundo o tenente-coronel Cunha, ainda não há previsão de início para ação.
O abastecimento de energia elétrica do edifício foi cortado, por volta das 19h deste domingo (5), e as tropas federais fecharam o entorno da Assembleia, usando, entre outros veículos, os blindados Urutu do Exército e helicópteros. A iluminação de alguns pontos do prédio e dos holofotes instalados do lado externo é mantida por geradores de energia, usados apenas em casos de emergência.

Os policiais grevistas dizem não querer confronto com as tropas do Exército ou com os 40 integrantes do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal (PF), que chegaram a Salvador para cumprir os mandados de prisão, mas avisam que responderão a eventuais atos de violência com violência. 

Os grevistas não aceitam a proposta do governo, que é de 6,5% de aumento, retroativo ao salário de janeiro de 2012. 

Assista ao vídeo:



FONTE: R7