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domingo, 24 de junho de 2012

CORRENTE DE FÉ PARA ENCONTRAR O SGT CELSO


Sargento da PMA desaparece no lago do Rio Paraná após acidente

O acidente foi neste domingo de manhã.

Redação
Sargento da PMA (Policia Militar Ambiental) desaparece nas aguas do Rio Paraná após acidente com embarcação. Fontes ligadas ao setor policial confirmaram ao Portal Nova Noticias que neste domingo por volta das 10horas, um Cabo e um Sargento estavam em uma embarcação em trabalho de rotina quando o barco teria batido em um pedaço de pau e virado. 

O Cabo, identificado por Osmar Gross, conseguiu se salvar, porém o seu companheiro, o Sargento Celso Aparecido Silva, esta desaparecido.

A embarcação bem como o motor foram resgatados. As polícias de Batayporã, Três lagoas e Dourados, onde o sargento tem seus familiares, bem como a PMA do estado de São Paulo e Marinha foram nas buscas, mas até as 21horas desta segunda feira, o Sargento não havia sido encontrado.
Todos os  policiais de Dourados e do estado estão rezando para que o Sgt Celso seja resgatado com vida. 

CÓDIGO PENAL

JOELMIR TAVARES - O Tempo

Carregar maconha para consumo próprio deixará de ser crime, enquanto o abandono de um cachorro na rua passará a ser criminalizado e um servidor público condenado por abuso de autoridade poderá ficar até cinco anos preso, em vez de pegar no máximo seis meses de detenção, como acontece hoje.
As propostas, que fazem parte do anteprojeto do novo Código Penal brasileiro, são uma mostra das mudanças que estão a caminho caso o Congresso Nacional aprove o texto que uma comissão de juristas vai entregar, na quarta-feira, ao Senado.
Com a exclusão de alguns crimes, a "criação" de outros e mudanças no regime de punições, o país terá uma legislação mais adequada para os dias de hoje, já que o código vigente foi escrito em 1940 - quando, por exemplo, quem ia ao restaurante sem dinheiro para pagar poderia responder por um crime.
Pequenas mudanças feitas ao longo do tempo acabaram criando um conjunto de leis penais incoerente: erros leves são punidos com rigidez e crimes graves com penas brandas.
"É uma necessidade urgente atualizar o código", ressalta o procurador da República Luiz Carlos Gonçalves, relator da comissão de 15 especialistas em direito e que elaborou o anteprojeto da nova legislação. O documento, com 300 páginas, será entregue nesta semana ao presidente do Senado, José Sarney.
A partir daí, as mudanças começarão a ser analisadas e votadas pelos senadores e, em seguida, pelos deputados federais. O texto deve sofrer alterações antes de ser aprovado. O processo poderá levar anos, já que as discussões envolvem quebra de tabus e esbarram em temas ideológicos, religiosos e científicos. E a proximidade das eleições municipais leva a crer que o novo código só deve entrar na pauta do Congresso no ano que vem.
Assuntos como transformação do racismo em crime hediondo, controle maior sobre enriquecimento ilícito e liberação do aborto até a 12ª semana de gravidez prometem causar polêmica. "Temos muito orgulho do anteprojeto. Congressistas e sociedade devem aprofundar as discussões", diz Luiz Carlos Gonçal
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