Pages

quinta-feira, 5 de março de 2015

Diretoria da ACS se reúne com alunos do CFSD da PM, em Dourados


Edmar e Aparecido conversam com alunos em Dourados. (Foto: Divulgação)
Edmar e Aparecido conversam com alunos em Dourados. (Foto: Divulgação)

O presidente da ACS (Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), Edmar Soares da Silva, se reuniu, nesta quarta-feira (4), com aproximadamente 120 alunos do Curso de Formação de Soldados da PM, na cidade de Dourados. O diretor Regional da cidade, Aparecido Lima, também participou do evento realizado no Sesi.

Na ocasião, Edmar falou aos alunos sobre a entidade e as lutas desencadeadas para defender os interesses da classe. Destacou, também, o reajuste histórico conseguido após o aquartelamento de 2013, que garantiu ao soldado em início de carreira, no período de um ano e sete meses, aumento de 43% em seus vencimentos.

Edmar também se reuniu com o comandante do Batalhão local, coronel Carlos Silva, onde falou sobre as lutas da entidade e a defesa dos praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

Policial, a classe escrava do Brasil

Deputado Federal capitão Augusto – PR/SP “chuta o pau da barraca” e diz que trabalho policial é o último escravo do Brasil

Em pronunciamento oficial no Parlamento da Câmara Federal no DF, o deputado federal capitão Augusto-PR/SP, “chutou o pau da barraca” em seu pronunciamento com uma placa nas mãos disse que trabalho policial no Brasil é o último escravo, veja o vídeo:

http://www.policialbr.com/dep-fed-cap-augusto-chuta-o-pau-da-barraca-e-diz-trabalho-policial-e-o-ultimo-escravo-do-brasil/













Policia civil cruzou os braços.


A greve da Polícia Civil no Tocantins chega ao nono dia nesta quinta-feira (5). Os servidores cobram do governo a equiparação salarial que teria sido concedida ainda em 2007, pelo governador Marcelo Miranda (PMDB). Segundo informações do Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins (Sinpol-TO), a categoria ainda não recebeu do Estado uma proposta concreta. Aproximadamente 1,3 mil policiais aderiram ao movimento e apenas 30% do efetivo continua trabalhando para manter os serviços considerados essenciais.