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quinta-feira, 16 de junho de 2016

Policiais torturados querem PM fora das aldeias

Associação diz que policiais precisam de estrutura para não serem mortos por comunidades indígenas em MS

Por: Valéria Araujo - 
Policiais agredidos e presidente da Associação em visita em O PROGRESSO. Foto: Marcos Ribeiro Policiais agredidos e presidente da Associação em visita em O PROGRESSO. Foto: Marcos Ribeiro
Policiais torturados durante quatro horas por mais de 50 indígenas em área de conflito, em aldeia de Caarapó, defendem o fim do atendimento da Polícia Militar nas reservas, principalmente em áreas de conflito. De acordo com o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Dourados (ACS), Aparecido Lima, faltam equipamentos como armas não-letais, viaturas em condições ideais e diretrizes que possam garantir a segurança dos policiais.

Policiais relatam momentos de terror , veja o video

PM denuncia tortura contra policiais no MPE e OAB

Associação quer punição para a agressão sofrida por 3 policiais durante conflito em Caarapó

Aparecido Lima denunciou agressão no MPE. Foto: Marcos RibeiroAparecido Lima denunciou agressão no MPE. Foto: Marcos Ribeiro
A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Dourados (ACS) denunciou nesta tarde o espancamento sofrido por três policiais que atuavam em apoio ao Corpo de Bombeiros durante o resgate de vítimas do conflito por terras em Caarapó. A reclamação foi protocolada na tarde de ontem no Ministério Público Estadual e na Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil e visa cobrar a punição dos agressores e recuperar armamento dos profissionais que ficaram em poder da comunidade indígena.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

ACS propõe gratificação para policiais que atuam nas fronteiras



Edmar se reuniu com o adjunto da Sejusp. (Foto: João Garrigó)

O presidente da ACS (Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul), Edmar Soares da Silva, se reuniu esta manhã com o secretário-adjunto da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), delegado Antônio Carlos Videira, e oficializou a proposta da criação da Gratificação Especial de Serviço de Fronteira aos profissionais da segurança pública que trabalham nos municípios fronteiriços com Paraguai e Bolívia.

Na reunião, Edmar entregou ofício com a proposta feita pela entidade. Nela, o presidente reitera a necessidade do adicional, uma vez que Mato Grosso do Sul é um dos principais corredores de entrada da droga que circula no País, e enumera dados sobre as fronteiras e o efetivo empregado nas cidades próximas à região fronteiriça.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Coronel Adib fala do período que comandou o GOF em Dourados