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quarta-feira, 14 de abril de 2010

PEC 300 E ORDEM NO CONGRESSO


A FREMIL participou da reunião do colégio de líderes e notou que o circo está montado. Nada se resolveu. Empurraram com a barriga mais uma vez. Bando de covardes. É incrível como o governo manipula e usa os líderes partidários (com as ressalvas dos partidos que acompanham a obstrução em prol da PEC 300) para arquivar o nosso piso.

E nessa reunião não foi diferente. Os covardes não querem votar a PEC 300.

Temos que desencadear mesmo, no dia 23 de abril, a OPERAÇÃO TOLERÂNCIA ZERO. Esse governo que sempre se disse "trabalhador" é o mesmo que impede que os trabalhadores de segurança pública sejam alcançados pelo piso salarial nacional. Governo de covardes. O Governo presente será reconhecido como o governo malandro, que solapa a Câmara dos deputados, colocando os líderes de joelhos e impede a votação da PEC 300.

Não esperem nada desse governo COVARDE. Uma quadrilha tomou conta do governo federal. A quadrilha só pensa neles. "trabalhador" ficou no passado. Na época dos sonhos dourados. Agora esse governo tem boca gulosa somente para os seus cargos e acordos milionários. Ficará conhecido como o governo do dinheiro na cueca e na meia. Governo malandro que nunca vê nada, mas a ladroagem prolifera. Que quer ver policia e bombeiro trabalhando até a morte. Governo covarde. Governo malandro.

Não acreditem nessa quadrilha que está apoiando o Governo na Câmara. É farinha do mesmo saco. Merecem não serem citados porque são escória. Falam que polícia e bombeiro merecem o piso mas vira só discurso.

A PEC 300 sairá sim. Mas será pelas nossas próprias mãos.

Vamos dar um recado a eles. TOLERÂNCIA ZERO NO DIA 23 DE ABRIL para esse governo covarde.

Assinado: Capitão Assumção

terça-feira, 13 de abril de 2010

CB PM RENATO ABSOLVIDO EM JURI, AGRADECE DIRETORIA DA ACS

                                                         EDMAR e APARECIDO LIMA
Nessa segunda-feira (12) o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PMBM/MS, Edmar Soares esteve na regional de Dourados para parabenizar o ex-cabo PM Renato Gomes Batista pela sua absolvição na tarde de quinta-feira (08) pela Assessoria Jurídica da ACS, por meio do advogado Odivan Arossi.

Batista foi julgado pelo tribunal do júri da comarca de Dourados acusado pelo crime de tentativa de homicídio, contra Robson Catarino Barreto, incriminado pela polícia pelos crimes de estupro e assalto, atualmente cumpre pena na penitenciária Harry Amorim Costa (Phac), em Dourados.

Em entrevista, Renato disse que desde o início do seu processo a ACS deu total apoio para ele e sua família, tanto na questão de hospedagem e transporte quanto na assessoria jurídica. “Enquanto alguns diziam que eu estava perdido se esperasse pela associação, eu acreditava que a entidade defenderia os meus direitos e me apoiaria em todas as situações fato que aconteceu, pra mim ela foi ótima”, ressalta.
Ainda de acordo o ex-cabo da PM, o apoio dos diretores da regional de Dourados, também foi fundamental para o êxito de sua absolvição. “Tanto na gestão anterior, do Cabo PM Francisco Valençuelo Lopes (falecido), quanto na atual do CB PM Aparecido Lima , fui bem assistido e me senti contemplado com esse apoio”, declarou.

Batista agradeceu a entidade por todo apoio jurídico oferecido durante o processo e também manifestou sua gratidão pelo presidente Edmar e a todos os companheiros representados pela associação.

Fonte: acspmbmms

segunda-feira, 12 de abril de 2010

PEC 300 - ASSISTA AO VIDEO

Nesta edição o Deputado Federal Paes de Lira comenta os principais fatos da semana, como a obstrução dos partidos e parlamentares, que por motivos variados, ajudou a pressionar o Presidente da Câmara a se reunir amanha, terça (13) com os Líderes para definirem se colocam a PEC 300 em votação. Paes de Lira ainda apresenta os primeiros números dos Deputados que assinaram o compromisso de obstrução individual enquanto a PEC 300 não for para Ordem do Dia. Entre outros assuntos, ele ainda comenta a compra dos aviões de combate, sua posição contra a "Comissão da Verdade" pretendida pelo Governo, a defesa da PMESP contra acusações de outro parlamentar e o Projeto Ficha Limpa, que corre o risco de não ser votado devido a uma manobra dos grandes partidos.

Confira:


Fonte: Paes de Lira

domingo, 11 de abril de 2010

GUARDA MUNICIPAL VOLTA A USAR ARMAS EM DOURADOS

             Foto: AsseCom
A Guarda Municipal volta a usar armas a partir de hoje após perder a licença por irregularidades no curso de tiros. As adequações aconteceram nos últimos dois meses, período em que a GM ficou sem a autorização para porte, o que comprometeu as rondas noturnas.

Na tarde de sexta-feira, autoridades assinaram o convênio que autoriza o porte de arma de fogo institucional para os guardas municipais. O encontro aconteceu na sede da Polícia Federal em Dourados. Assinaram o documento o prefeito Ari Artuzi, o superintende regional da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, José Rita Martins Lara, o diretor do Delearm (Delegacia de Repressão ao Tráfico de Armas), delegado Marcelo Botelho, além do delegado-chefe da PF em Dourados, Bráulio Cesar Galloni.

Também participaram o sub-comandante da Guarda Municipal, Orlean Catelan Teixeira, além de secretários municipais, policiais federais e integrantes da Guarda Municipal.

De acordo com a GM, o convênio está de acordo com os termos determinados pelo Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03). Para a assinatura, a Guarda precisa cumprir uma série de exigências: o guarda com porte tem que ser submetido a um teste de capacidade psicológica a cada dois anos por profissional credenciado pela PF, receber acompanhamento psicológico e apresentar relatórios ao comando da Guarda sempre que estiver envolvido em tiros em vias públicas, com ou sem vítimas, fazer curso anual de 80 horas-aula e frequentar curso de técnica de tiro ministrado por profissionais credenciados.

A corporação também precisa ter na sua estrutura organizacional uma corregedoria própria e ouvidoria independente. O porte de arma para GM terá validade de cinco anos.

O superintendente PF, José Rita Martins Lara, relatou a importância do uso da arma para os integrantes de instituições de segurança. Disse que a Guarda Municipal de Dourados tem uma grande responsabilidade com a sociedade local e destacou a importância da integração entre os organismos de segurança e a PF e a participação do prefeito para regularização do porte de arma.

Já o delegado Bráulio Galloni disse que a Guarda de Dourados contribui inclusive com a Polícia Federal, atuando de forma preventiva e quando solicitada pela população.

A GM de Dourados é uma das primeiras guardas do estado a obter porte de arma de fogo institucional. Orlean Catelan Teixeira disse que foi uma conquista de todo o comando, principalmente do comandante da corporação, Divaldo Machado de Menezes, que representa o Centro-Oeste em um evento em Brasília, para discutir o papel do município na segurança pública.





 
Fonte: Douradosagora

quinta-feira, 8 de abril de 2010

CB PM RENATO É ABSOLVIDO


O policial militar Renato Gomes Batista, conhecido como cabo Renato, foi absolvido no julgamento que aconteceu hoje, dia 8 de abril, no Tribunal do Júri de Dourados por 7 votos a favor, com tese de legitima defesa,colocada pelo Edvan advogado da  ACS.
 Ele era acusado pelo crime de tentativa de homicídio contra o estuprador e assaltante Robson Catarino Barreto, que atualmente cumpre pena na Penitenciária Harry Amorim Costa (Phac), em Dourados.

O policial lamentou ainda o fato de o Comando da Polícia Militar ter se precipitado ao excluí-lo dos quadros da corporação. "Atropelaram o devido processo legal e me condenaram num processo administrativo antes mesmo do Tribunal do Júri decidir se eu sou culpado ou inocente pelo crime de tentativa de homicídio", lamenta Renato. "O mais estranho é que fui excluído dos quadros da PM mesmo tendo apresentado, segundo os boletins internos da própria corporação, comportamento excepcional ao longos das mais de duas décadas de serviço", afirma. Renato.

Momentos depois, na saída do fórum, Renato disse que ira retomar sua vida e esquecer que foi visto como bandido, sinto-me aliviado ,conclui, Renato.



Fonte: Ap. Lima

TEMER PROMETE REUNIÃO SOBRE PEC 300 NA PRÓXIMA SEMANA

A pressão de policiais e bombeiros aliada à crescente obstrução de deputados produziram resultado. Diante do pedido de dezenas de deputados, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), prometeu convocar uma reunião com os líderes na próxima semana para decidir a inclusão da PEC 300 na pauta.

“Naturalmente conversarei com os líderes para trazê-la a plenário”, afirmou Temer, em resposta ao deputado Paes de Lira (PTC-SP), que questionou a razão de a votação da matéria ter sido interrompida faltando quatro destaques. Temer explicou que não há impedimento regimental para a Casa interromper a votação de uma PEC.

Paralelamente a isso, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) encaminhou ofício à Mesa solicitando a inclusão da PEC 300 na pauta da Casa.
A PEC cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil (praças e oficiais, respectivamente). A matéria teve seu texto-base aprovado no início de março. Contudo, para concluir o primeiro turno de votação da matéria, a Câmara precisa apreciar quatro destaques que, na prática, desconfiguram a proposta.

Depois dessa fase, a matéria terá de passar por mais um turno de votação para, a partir de então, seguir ao Senado.


Fonte: congressoemfoco

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PEC 300 E SUA POLEMICA

Em reunião proposta pelo líder do PT, Deputado Fernando Ferro (PE) com o Ministro da Justiça, Luis Paulo Barreto, a FREMIL, representada pelos deputados Paes de Lira e Capitão Assumção ouviu o que o governo tinha para dizer.

Estiveram presentes também o Secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, o Deputado José Guimarães (PT/CE), o Deputado Distrital Cabo patrício (PT/DF), a Deputada Fátima Bezerra (PT/RN) e o Deputado Paulo Pimenta (PT/RS).
Iniciando o diálogo, o Ministro Luis Paulo Barreto disse que havia um grande obstáculo em se conseguir obter o piso para a categoria já que, "toda a vez que o DF tiver reajuste, os policiais brasileiros terão também."

O Deputado Capitão Assumção tomou a palavra e disse que havia um desconhecimento por parte do Ministro na medida em que não tinha atrelamento entre o piso salarial nacional e os salários pagos para os de Brasília. Que já havia sido tirado do texto da PEC 300 a igualdade salarial com Brasília.
O Ministro mostrou também números que não condiziam com a realidade: algo em torno de 2,5 bi/mês. Contra argumentando, Deputado Paes de Lira disse que os números eram bem inferiores e que não passavam de 10 bi anuais.

O Ministro e o Deputado José guimarães propuseram então uma comissão "tripartite" para estudar o impacto nos estados e que enquanto isso, não se falava mais em retomada da votação da PEC 300 e que os deputados deixariam de se manifestar em plenário contra o governo federal porque outros parlamentares poderiam se aproveitar e levar para o lado político já que se trata de ano de eleições.
Entrou na conversa o Deputado Cabo Patrício, enaltencendo o Governo Federal dizendo que os policiais estavam contentes com as bolsas fornecidas aos trabalhadores de segurança pública. Disse ainda que a idéia da formação da comissão era boa porque achava difícil aprovar o piso e que, mesmo que fosse aprovado, o senado rejeitaria.(esse deputado deve ter esquecido que algum dia foi policial).

O Deputado Paes de Lira disse que poderia se formar a comissão e continuar a votação da PEC 300. Uma coisa não prejudicaria a outra.

O secretário nacional de segurança pública disse que o momento era agora para os bombeiros e policiais tenham um piso condigno e que tudo era QUESTÃO DE SE PRIORIZAR A SEGURANÇA PÚBLICA.

O deputado Capitão Assumção disse que não existia a hipótese de se parar a mobilização já que a FREMIL não estava pleiteando nada mais do que o justo: a retomada da votação da PEC 300. Se o governo quisesse avançar, teria que apresentar uma proposta no mesmo peso do proposto na PEC 300.

Resumo: o governo federal está preocupado com a organização do movimento nacional em prol da PEC 300 e quer nos vencer pelo cansaço. Se quizessem fazer algo, já tinham resolvido há muito tempo.
No final da noite, os policiais e bombeiros se reuniram com a FREMIL e deliberaram para hoje (07), o seputamento simbólico do Presidente Lula, com direito a caixão e tudo mais, numa marcha que sairá da Catedral em direção ao Congresso. Ás 10 horas a FREMIL estará comparecendo na reunião de líderes para forçar o retorno da votação da PEC 300.

Fonte: Capitão Assumção Deputado Federal 

PM ABRE CONCURSO PARA SOLDADO FEMININO


A Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo vai abrir inscrições, no próximo dia 12, para concurso público para preenchimento de 250 cargos de soldado feminino, com salário inicial mínimo é de R$ 2.170,00.

As inscrições serão recebidas somente via Internet, de 12 de abril até 7 de maio, por meio do endereço eletrônico: http://www.vunesp.com.br/ da Fundação Vunesp.

A candidata escolherá onde realizará as provas dentre 10 municípios do Estado. São eles: São Paulo, Bauru, Campinas, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, Saõ José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.

O edital de abertura do concurso, que contém todas as demais informações detalhadas, encontra-se disponível no Diário Oficial do Estado do último dia 2.

O valor da inscrição será de R$ 50,00 e poderá ser pago em qualquer agência bancária. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente às condições estabelecidas no edital de concurso.




Fonte: vunesp

terça-feira, 6 de abril de 2010

DEPUTADOS COBRAM RETOMADA DA VOTAÇÃO DA PEC 300


Deputados se revezaram no plenário da Câmara nesta terça-feira (6) cobrando a retomada da votação da PEC 300, que cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil (praças e oficiais, respectivamente). Os deputados planejam entrar em obstrução para evitar a aprovação de qualquer outro tema antes da aprecisação do projeto.

Para o deputado Major Fábio (DEM-PB), a segurança pública no país está um "caos". “Hoje, os governos estaduais e o governo federal estão perdidos. Não sabem por onde começar a discussão da segurança pública. Por isso é que nós queremos retomar a votação da PEC 300, que é uma questão de justiça. Eu me sinto um palhaço nesta Casa “, afirmou o parlamentar, em relação à demora de a Câmara concluir a votação da matéria.

“Ela não foi colocada pelas costas de ninguém... Ela veio com toda clareza e foi duramente, sofridamente, negociada”, lembra o deputado Paes de Lira (PTC-SP).

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTC-SP) também cobrou a inclusão da matéria na pauta de votações. De acordo com seu relato, se escuta nos bastidores que o governo quer votar a PEC 300 sem o piso salarial. “É melhor não votar. Queremos votar a PEC 300 sem história, sem conversa, sem enganação, sem enrolação.”

Por sua vez, o deputado Capitão Assunção (PSB-ES) – que chegou a convocar uma greve em prol da aprovação da PEC - lembrou dos destaques “perniciosos” apresentados à PEC por deputados governistas.
A proposta teve seu texto-base aprovado no início do mês passado. Depois disso, o governo chegou a cogitar a paralisação das votações de propostas de emenda à Constituição até as eleições de outubro. Contudo, desistiu da ideia.
Para que o primeiro turno de votação da matéria seja concluído, deputados terão de analisar quatros destaques que, na prática, desfiguram a proposta.

“Em luta”

O Congresso em Foco foi às galerias superiores do plenário para ouvir as partes interessadas na aprovação da PEC 300. Cerca de 800 pessoas – entre policiais, bombeiros, investigadores e líderes sindicais civis e militares – lotaram as dependências da Casa com faixas e bandeiras de estados como Alagoas, São Paulo, Pernambuco. Mato Grosso do Sul e Piauí.

Vindos de diversos estados, cerca de 1.600 agentes da segurança pública saíram hoje, em passeata, da Catedral de Brasília em direção ao Congresso, onde fizeram uma intensa mobilização pela aprovação da matéria. Foi o caso do tenente da PM de São Paulo Clovis de Oliveira, que disse à reportagem que seus companheiros enfrentaram dificuldade para ir a Brasília.

“Está todo mundo 'duro' aqui”, disse Clovis, que é relações públicas da Associação dos Policiais Civis, Militares e Funcionários Públicos dos Estados Federativos do Brasil (Asbra). Ele se refere ao fato de que os salários dos agentes de São Paulo ainda não foram pagos. “Viemos nos arrastando, mas viemos. Não deixamos de vir a Brasília gritar pela importância da PEC 300.”

“O policial morre mais no 'bico' do que no próprio serviço como policial”, acrescentou o tenente, que em seu cartão da Abras se apresenta como “idealizador das PECs 195/2007 e 300/2008”, lembrando que “a Câmara quis criminalizar o bico”. Clovis diz ainda que os deputados não aprovaram tal proposição por interferência do vice-presidente da República, José Alencar, que seria “totalmente a favor da PEC 300”.
O complemento de renda, popularmente conhecido como bico, também foi comentado pelo bombeiro militar de Goiás Uilliam Ribeiro da Costa. “Por que o cara lá do Acre pode morrer por 500 reais e o de Brasília não? O policial ganhando bem não precisa fazer bico ou acordo com o crime organizado”, observa o bombeiro, lembrando que a Constituição garante o “princípio da isonomia” entre as categorias dos estados.

“Nossa função é proteger. Trabalhamos com a tragédia diariamente, e não temos o tratamento que a gente merece”, protestou Uilliam.

A mesma opinião tem a investigadora da Polícia Civil de Mato Grosso Alessandra Novaes, que usava um colete com os dizeres “Policial Civil em luta”. “[A aprovação da PEC] é uma questão de justiça e igualdade, porque uns ganham bem e outros não, sendo que o serviço é o mesmo”, disse a agente, achando graça da reportagem quando perguntada se era de Brasília. “Se eu fosse de Brasília estava ótimo, não ia nem precisar reivindicar”, completou, em referência à mais alta remuneração da categoria.



Fonte: congresso em foco

ZECA DO PT DIZ QUE JOÃO GRANDÃO É SEU DEP. Nº 1


Três dias após o ex-governador Zeca do PT ter declarado ao Campo Grande News que a população irá “corrigir uma injustiça” elegendo João Grandão (PT), o pré-candidato ao governo contou que prometeu à esposa dele, Gilda Gomes dos Santos, e à mãe do ex-congressista que irá apoiá-lo.
“Eu falei na frente da Gilda e da mãe dele que vou me empenhar na campanha”, declarou na entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira, no novo comitê pré-eleitoral. “Tenho maior carinho pelo ex-deputado João Grandão. A população quer que ele se eleja. Ele teve um excelente mandato”, acrescentou.
Zeca reafirmou que João Grandão disputará a Câmara dos Deputados e que a 2ª vaga ao Senado e a de vice-governador será destinada aos partidos aliados.
Para o ex-governador, foi um erro ter chapa pura em 2004, quando Egon Krakhecke foi eleito vice-governador.
Grandão não conseguiu se reeleger em 2006 por conta de ter o nome envolvido na Máfia das Ambulâncias (também chamada de Máfia das Sanguessugas), mas nunca deixou de ser uma liderança forte dentro do PT.
O pré-candidato a governador defende a tese de que o ex-deputado foi "condenado injustamente pela imprensa". Na época, Grandão chegou a ser indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) por possível envolvimento nas negociações de compra superfaturada de ambulâncias