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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PESQUISA MULHERES NAS INSTITUIÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA

Prezado Profissional de Segurança Pública, A Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ está realizando pesquisa sobre a presença de mulheres nas Instituições de Segurança Pública. Trata-se de uma iniciativa pioneira, que visa a elaboração de um perfil nacional das mulheres integrantes das Polícias Civis, Polícias Militares, Polícias Científicas e dos Corpos de Bombeiros Militares. A pesquisa procura obter informações de forma mais ampla e aprofundada para a composição deste perfil, buscando conhecer as atividades que as mulheres realizam, as condições que encontram para o desempenho de suas atividades cotidianas, suas principais demandas e dificuldades, as iniciativas institucionais para qualidade e valorização profissional, qualidade de vida e saúde. Ao traçar este perfil, a pesquisa espera contribuir para dar visibilidade às mulheres integrantes das Instituições de Segurança Pública, razão pela qual também são abordados aspectos das relações profissionais entre homens e mulheres em cada uma das Instituições pesquisadas. A colaboração de todas as mulheres profissionais de segurança pública é muito importante para a pesquisa. Esclarecemos ainda que as respostas são anônimas, por meio do questionário online e deve ser feita por um único acesso e apenas por profissionais do sexo feminino. O questionário estará disponível a partir de 20 de janeiro até o dia 20 de fevereiro de 2012 nos links abaixo conforme a instituição da respondente.





Os resultados da pesquisa serão transformados em uma publicação e divulgados posteriormente no site do Ministério da Justiça. Espera-se ainda que o relatório final subsidie a elaboração e implementação de políticas específicas de valorização profissional, saúde e qualidade de vida para as mulheres do segmento. Na expectativa de contar com a participação de todas as mulheres profissionais de segurança pública, antecipadamente agradecemos sua disponibilidade e colaboração também na divulgação. Cordialmente, Equipe Projeto Qualidade de Vida/Pesquisa Mulheres nas Instituições de Segurança Pública Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública - DEPAID Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP


POLICIA MILITAR PODE PARAR


Em assembleia, policiais militares podem decidir pela paralisação
Os policiais militares da Bahia ligados à Associação de Policiais e Bombeiros da Bahia (Aspra) se reúnem nesta terça-feira (31), em assembleia, a partir das 15h, no Ginásio dos Bancários, nos Aflitos, para deliberar sobre assuntos relacionados à campanha salarial de 2012. Segundo o presidente da entidade e vice-presidente da Associação Nacional dos Policiais, Marcos Prisco Caldas Machado, a categoria não descarta a hipótese da paralisação, caso o governo insista em se manter em desacordo ao que determina a legislação, que prevê o pagamento da Gratificação de Atividade Policial 5 (GAP) para aqueles que cumprem carga horária de 40h. De acordo com o sindicalista, a posição do governo de não cumprir a lei é um desestímulo à classe policial. Prisco afirma também que o governo erra também em não pagar outros benefícios como insalubridade, periculosidade e auxílio acidente. “Diante da falta de atenção com os policiais, o governo nos deixa sem opção a não ser uma eventual paralisação”, declara. “A Aspra vai acatar o que for decidido pelos nossos associados”, completou.

FONTE: BAHIA NOTICIAS

CMT GERAL FALA SOBRE REAÇÃO DA PM


Comandante-Geral fala sobre reação da PM em ocorrências policiais


Em dois meses, cinco morrem em confronto com a PM no Estado
Jovem de 18 anos morreu após assaltar uma residência e envolver-se em tiroteio com policiais militares no Conjunto Residencial Mata do Jacinto, na saída para Cuiabá. O caso foi registrado no fim da tarde de sexta-feira. De acordo com a PM, o acusado chegou a ser socorrido e encaminhado para a unidade de saúde, porém não resistiu aos ferimentos e foi a óbito antes de receber atendimento médico. Esta é a quinta morte registrada durante ação policial, nos últimos dois meses.
Além da Capital, onde um adolescente de 17 anos foi morto em confronto com a PM no início mês, outros dois acusados de assalto morreram ao tentar furar cerco policial em Três Lagoas.
De acordo com informações do 9° BPM, que atendeu a ocorrência de anteontem em Campo Grande, o jovem praticou o assalto juntamente com um comparsa. Que fugiu após a abordagem policial e ainda não foi localizado. A dupla invadiu uma residência e fez como reféns o proprietário do imóvel, de 54 anos, e a filha dele, uma adolescente de 17 anos. Eles agrediram, a coronhadas, o dono da casa durante a ação.
Após fazerem dois disparos dentro da casa, os assaltantes fugiram, utilizando a moto do proprietário, levando R$ 230 em dinheiro, um cofre com moedas e três aparelhos celulares. As vítimas conseguiram fugir e acionaram a polícia, que localizou a dupla na avenida Alcindo Gasparini, que fica próximo à rua da residência assaltada.
O jovem estaria armado e foi detido pela polícia, mas teria resistido à prisão e atirado contra os policiais, que revidaram, atingindo o acusado com tiros no quadril, próximo ao quadril e no ombro. Ele foi socorrido e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Coronel Antonino, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de dar entrada na unidade. Conforme apurou o Correio do Estado, o assaltante morto anteontem já tinha passagem pela polícia por disparo de arma de fogo e estavam em liberdade desde o início do mês passado.
REAÇÃO
O comandante da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, coronel Carlos Alberto David dos Santos, destacou que a reação da PM será sempre imediata e proporcional à agressão sofrida durante uma abordagem ou prisão, como ocorreu na Mata do Jacinto. “Havendo reação que possa colocar em risco a vida do policial militar e a terceiros (nesse caso a sociedade), não tenha dúvida de que eles estão orientados a repelir essa agressão injusta e vão continuar agindo assim”, destacou.
Ainda conforme o comandante da PM, todo policial que se envolve em ocorrências que geram risco para ele próprio, como por exemplo troca de tiros, é afastado do serviço operacional e colocado à disposição do Fundo Assistência Feminina da Polícia Militar, onde passa por avaliação psicológica realizada por um profissional do Fundo e se necessário, também recebe atendimento de assistente social. O policial é submetido a pelo menos seis sessões, até ser considerado apto a retomar as funções operacionais.
Daniella Arruda - Correio do Estado (29/1/12)