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quinta-feira, 29 de abril de 2010

CAPITÃO ASSUNÇÃO DEFENDE A VOLTA DA PEC 300

Mais uma vez o Deputado Federal Capitão Assumção (PSB-ES) subiu a tribuna da Câmara dos Deputados para defender a volta da votação da PEC 300.
Agora em tom mais agressivo, Assumção culpou Michel Temer por ser subserviente a vontade do governo ao tentar engavetar a proposta de emenda constitucional de maior mobilização da história do Câmara Federal.

Veja no vídeo abaixo:






Fonte: soldado almança

quarta-feira, 28 de abril de 2010

ASPRA PROMOVE DEBATE PROJETO A EXIGENCIA DO 3º GRAU NA PM E BM

segunda-feira, 26 de abril de 2010

DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS VISITA PMS DE ITAPORÃ

Além da visita, diretor atende reivindicações e faz doações.
Foto: Ferrari / Itaporahoje.com

Policiais Militares lotados no 3º Pelotão de Itaporã receberam na última sexta-feira (23), a visita do Cb PM Aparecido Lima, Diretor da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

Aparecido Lima assumiu o cargo em 20/03 e desde então tem visitado todas as unidades policiais pertencentes ao 3º Pelotão da Polícia Militar, com o objetivo de agradecer os votos recebidos e também ouvir as reivindicações dos policiais.
Segundo o diretor, o papel da ACS-PM/MS é a Luta pela Classe, como: Melhoria Salarial, Condições de Trabalho, União da Classe, Promoções de Eventos e Confraternização entre os Policiais.
Atendendo as reivindicações dos policiais de Itaporã, a Associação de Cabos e Soldados, doou quatro colchões para o alojamento dos PMs do 3º Pelotão.

Eventos Esportivos

Está agendado para iniciar no próximo dia primeiro de maio, a Copa Tiradentes, que contará com um número de 12 a 15 equipes de policiais, e será coordenada pelo Cap PM Carlos Silva.

Já a Copa ACS está prevista para acontecer no final de setembro, sob a coordenação da Associação de Cabos e Soldados.



 
Fonte: Itaporahoje.com



sábado, 24 de abril de 2010

PAES DE LIRA FALA SOBRE A CARREATA PARA VOTAÇÃO DA PEC 300

Nesta sexta-feira(23), após a carreata para votação da PEC 300 em São Paulo/SP, o Deputado Federal Paes de Lira esteve no Programa Emergência 190, produzido pela 5ªEM/PMESP, apresentado pelo Cap Guidetti e Ten Vladimir, e falou sobre a PEC 300. Ouça um trecho da entrevista:

sexta-feira, 23 de abril de 2010

MAJOR PM VOLTAIRE ASSUME O SUB CMDO DO 3ºBPM

Major PM Voltaire Flamarion Garcia Diniz.

A alternância no Comando das Unidades da Polícia Militar do MS, rotina da sua administração, será mais uma vez materializada em ato solene na manhã desta sexta feira (23/04/2010) na cidade de Maracajú-MS, onde o atual comandante Major PM Voltaire Flamarion Garcia Diniz passará o comando para o Major Messias de Mesquita.

O Major Voltaire, como é conhecido na caserna, atendendo convite do Comandante Geral da PMMS, Coronel Carlos Alberto David dos Santos, assumirá o cargo de Sub Comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar em Dourados. A solenidade deverá ser presidida pelo Comandante do Comando de Policiamento do Interior, Cel Luiz U. Maia da Cruz, e contará com a presença do Comandante da PM em Dourados, Ten Cel PM Marcos Antonio David dos Santos, além de outros integrantes da cúpula da segurança pública e políticos da região.

Em sua carreira militar, Voltaire construiu uma enorme ficha de bons serviços prestados à segurança pública do Estado, principalmente na região sul do Estado. Foi destaque em todos os lugares por onde passou inclusive na cidade de Dourados onde atuou por vários anos no Departamento de Operações em Fronteira (DOF) e também esteve à frente do Serviço Reservado da PM no 3º BPM.

O Oficial terá pela frente agora o desafio de gerenciar o maior efetivo da maior unidade operacional da Polícia Militar no Estado, qual seja o 3º Batalhão de Policia Militar, responsável pela segurança pública da maior população do interior do Estado.


Fonte: itaporanews.com

domingo, 18 de abril de 2010

AGENTES PENITENCIÁRIOS E POLICIAIS FARÃO PARALIZAÇÃO

 
Agentes penitenciários e policiais civis já se organizaram para participar da mobilização nacional pela aprovação das PEC 300 e 308. A manifestação está marcada para 23 de abril.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis, todos que estiverem de folga ficarão em frente da 1ª DP (Delegacia de Polícia), a partir das 7 horas.

Já os agentes penitenciários suspenderão todos atendimentos nos presídios de Mato Grosso do Sul, conforme o sindicato que representa a categoria.

As PECs proporcionarão a criação de piso salarial para agentes penitenciários, polícias estaduais e bombeiros.





 


VOTAR PELA POLICIA OU PELA SEGURANÇA?

Quando nós, policiais, falamos em eleições, nos interessa logo saber as propostas dos candidatos para a questão salarial e algo um tanto genérico que chamamos de “condições de trabalho”. Essa natural obsessão por saber o que se fará, diretamente, para a mudança de nossas vidas – algo que ocorre também em outras carreiras públicas – nos faz cometer um erro estratégico enorme, no que diz respeito ao alcance daqueles objetivos. Minha tese é: devemos cobrar e votar pela segurança pública, e não APENAS pela polícia, dado que somos uma parte do problema a ser resolvido, uma das essenciais, mas apenas uma parte.

Confesso que fico um tanto invejoso das intervenções que algumas organizações de classe fazem em questões de alta repercussão, como a Ordem dos Advogados do Brasil. A OAB certamente é um ícone de entidade que, para além dos interesses meramente classistas, entendeu que pode e deve ter um papel fundamental nas discussões locais e nacionais que se referem a direito e justiça. A Ordem é respeitada e tem poder de voto e veto em questões cruciais que definem a trajetória do país.

Ressalvadas as características administrativas próprias da OAB, sua história e composição, me pergunto por que os policiais brasileiros não possuem entidades com tamanho gabarito e credibilidade. Longe de mim defender a criação duma Ordem dos Policiais Brasileiros – somos muitos, exercendo funções distintas, e com peculiaridades que variam de acordo com a instituição a que pertencemos. Por ora, defendo entidades locais fortes, opinativas, preocupadas com a segurança pública, mas sempre traçando as perspectivas de intervenção pautadas na visão policial que representa.

Tomemos como exemplo a Proposta de Emenda Constitucional de número 300, a PEC 300. Trata-se de uma medida que agrada todos os policiais brasileiros, mas não conseguimos angariar suficiente apoio e mobilização do público não-policial. Sim, existem as questões políticas, as definições “editoriais” da mídia etc. Mas pensemos o quanto nossa causa sensibiliza a sociedade. A princípio, aumento salarial não passa de mera ambição capitalista aos olhos do leigo – seja para que classe for.

Se tivéssemos organizações fortes, opinativas e críticas em todos os aspectos que envolvam a segurança pública, de modo que a sociedade as percebessem desse modo, o respeito à causa policial seria outro. Ou alguma associação policial discute seriamente a relação entre Direitos Humanos e atividade policial, por exemplo? Qual organização superou o discurso classista, de modo que não fôssemos vistos apenas como interessados em ganhos particulares, isolados dum projeto consistente de mudança da segurança pública?

Talvez esse seja um problema maior do que imaginamos, um problema do próprio sindicalismo, existente em todas as classes trabalhadoras – e aí nos vemos num complexo labirinto. Porém, acredito que individualmente, através do voto, podemos cobrar de nossos candidatos uma segurança pública melhor, convencendo nossos amigos e parentes que para isso não podemos ter policiais se desdobrando em “bicos”, muitas vezes degradantes e arriscados. Precisamos de policiais motivados, tendo condições dignas para exercer seu ofício, com seus direitos respeitados, um pressuposto básico para o respeito aos demais cidadãos. Seria um bom início para convencer a todos que uma política de segurança eficiente no Brasil passa por alguns benefícios à classe policial.


Fonte: Blog Abordagem Policial

quinta-feira, 15 de abril de 2010

COMANDANTE DA PM DE MS É VICE-PRESIDENTE DE CONSELHO NACIONAL

Na avaliação de David, a posição trará benefícios para o Estado.

O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, coronel Carlos Alberto David dos Santos, foi eleito na manhã de hoje vice-presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais, órgão responsável pela determinação das diretrizes das polícias e bombeiros militares do Brasil e por representar as instituições nas discussões sobre segurança pública.

A disputa entre o coronel David e o comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo coronel Álvaro Camilo, que é o presidente do Conselho, foi na manhã de hoje na Capital Paulista. Com apenas um voto de diferença, por 21 votos a 20, o comandante de São Paulo ficou com a presidência para mandato de um ano e ele convidou David para ser vice-presidente.

“Foi muito equilibrado. Candidatei-me a pedido de vários outros comandantes e conseguimos conquistar uma representatividade no conselho. Aceitei o convite para assumir a vice-presidência porque é muito importante que juntemos esforços para alcançarmos melhorias para a segurança pública”, avaliou o coronel David.
Na avaliação dele, a posição trará benefícios para o Estado. “Ocupar um lugar de destaque no órgão que traça as diretrizes a serem seguidas por todas as polícias e bombeiros militares do país é de grande ajuda para conseguirmos implementar mudanças e ações necessárias no Mato Grosso do Sul. Com mais voz, temos mais poder de decisão”, concluiu.


FONTE: campograndenews




quarta-feira, 14 de abril de 2010

PEC 300 E ORDEM NO CONGRESSO


A FREMIL participou da reunião do colégio de líderes e notou que o circo está montado. Nada se resolveu. Empurraram com a barriga mais uma vez. Bando de covardes. É incrível como o governo manipula e usa os líderes partidários (com as ressalvas dos partidos que acompanham a obstrução em prol da PEC 300) para arquivar o nosso piso.

E nessa reunião não foi diferente. Os covardes não querem votar a PEC 300.

Temos que desencadear mesmo, no dia 23 de abril, a OPERAÇÃO TOLERÂNCIA ZERO. Esse governo que sempre se disse "trabalhador" é o mesmo que impede que os trabalhadores de segurança pública sejam alcançados pelo piso salarial nacional. Governo de covardes. O Governo presente será reconhecido como o governo malandro, que solapa a Câmara dos deputados, colocando os líderes de joelhos e impede a votação da PEC 300.

Não esperem nada desse governo COVARDE. Uma quadrilha tomou conta do governo federal. A quadrilha só pensa neles. "trabalhador" ficou no passado. Na época dos sonhos dourados. Agora esse governo tem boca gulosa somente para os seus cargos e acordos milionários. Ficará conhecido como o governo do dinheiro na cueca e na meia. Governo malandro que nunca vê nada, mas a ladroagem prolifera. Que quer ver policia e bombeiro trabalhando até a morte. Governo covarde. Governo malandro.

Não acreditem nessa quadrilha que está apoiando o Governo na Câmara. É farinha do mesmo saco. Merecem não serem citados porque são escória. Falam que polícia e bombeiro merecem o piso mas vira só discurso.

A PEC 300 sairá sim. Mas será pelas nossas próprias mãos.

Vamos dar um recado a eles. TOLERÂNCIA ZERO NO DIA 23 DE ABRIL para esse governo covarde.

Assinado: Capitão Assumção

terça-feira, 13 de abril de 2010

CB PM RENATO ABSOLVIDO EM JURI, AGRADECE DIRETORIA DA ACS

                                                         EDMAR e APARECIDO LIMA
Nessa segunda-feira (12) o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PMBM/MS, Edmar Soares esteve na regional de Dourados para parabenizar o ex-cabo PM Renato Gomes Batista pela sua absolvição na tarde de quinta-feira (08) pela Assessoria Jurídica da ACS, por meio do advogado Odivan Arossi.

Batista foi julgado pelo tribunal do júri da comarca de Dourados acusado pelo crime de tentativa de homicídio, contra Robson Catarino Barreto, incriminado pela polícia pelos crimes de estupro e assalto, atualmente cumpre pena na penitenciária Harry Amorim Costa (Phac), em Dourados.

Em entrevista, Renato disse que desde o início do seu processo a ACS deu total apoio para ele e sua família, tanto na questão de hospedagem e transporte quanto na assessoria jurídica. “Enquanto alguns diziam que eu estava perdido se esperasse pela associação, eu acreditava que a entidade defenderia os meus direitos e me apoiaria em todas as situações fato que aconteceu, pra mim ela foi ótima”, ressalta.
Ainda de acordo o ex-cabo da PM, o apoio dos diretores da regional de Dourados, também foi fundamental para o êxito de sua absolvição. “Tanto na gestão anterior, do Cabo PM Francisco Valençuelo Lopes (falecido), quanto na atual do CB PM Aparecido Lima , fui bem assistido e me senti contemplado com esse apoio”, declarou.

Batista agradeceu a entidade por todo apoio jurídico oferecido durante o processo e também manifestou sua gratidão pelo presidente Edmar e a todos os companheiros representados pela associação.

Fonte: acspmbmms

segunda-feira, 12 de abril de 2010

PEC 300 - ASSISTA AO VIDEO

Nesta edição o Deputado Federal Paes de Lira comenta os principais fatos da semana, como a obstrução dos partidos e parlamentares, que por motivos variados, ajudou a pressionar o Presidente da Câmara a se reunir amanha, terça (13) com os Líderes para definirem se colocam a PEC 300 em votação. Paes de Lira ainda apresenta os primeiros números dos Deputados que assinaram o compromisso de obstrução individual enquanto a PEC 300 não for para Ordem do Dia. Entre outros assuntos, ele ainda comenta a compra dos aviões de combate, sua posição contra a "Comissão da Verdade" pretendida pelo Governo, a defesa da PMESP contra acusações de outro parlamentar e o Projeto Ficha Limpa, que corre o risco de não ser votado devido a uma manobra dos grandes partidos.

Confira:


Fonte: Paes de Lira

domingo, 11 de abril de 2010

GUARDA MUNICIPAL VOLTA A USAR ARMAS EM DOURADOS

             Foto: AsseCom
A Guarda Municipal volta a usar armas a partir de hoje após perder a licença por irregularidades no curso de tiros. As adequações aconteceram nos últimos dois meses, período em que a GM ficou sem a autorização para porte, o que comprometeu as rondas noturnas.

Na tarde de sexta-feira, autoridades assinaram o convênio que autoriza o porte de arma de fogo institucional para os guardas municipais. O encontro aconteceu na sede da Polícia Federal em Dourados. Assinaram o documento o prefeito Ari Artuzi, o superintende regional da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, José Rita Martins Lara, o diretor do Delearm (Delegacia de Repressão ao Tráfico de Armas), delegado Marcelo Botelho, além do delegado-chefe da PF em Dourados, Bráulio Cesar Galloni.

Também participaram o sub-comandante da Guarda Municipal, Orlean Catelan Teixeira, além de secretários municipais, policiais federais e integrantes da Guarda Municipal.

De acordo com a GM, o convênio está de acordo com os termos determinados pelo Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03). Para a assinatura, a Guarda precisa cumprir uma série de exigências: o guarda com porte tem que ser submetido a um teste de capacidade psicológica a cada dois anos por profissional credenciado pela PF, receber acompanhamento psicológico e apresentar relatórios ao comando da Guarda sempre que estiver envolvido em tiros em vias públicas, com ou sem vítimas, fazer curso anual de 80 horas-aula e frequentar curso de técnica de tiro ministrado por profissionais credenciados.

A corporação também precisa ter na sua estrutura organizacional uma corregedoria própria e ouvidoria independente. O porte de arma para GM terá validade de cinco anos.

O superintendente PF, José Rita Martins Lara, relatou a importância do uso da arma para os integrantes de instituições de segurança. Disse que a Guarda Municipal de Dourados tem uma grande responsabilidade com a sociedade local e destacou a importância da integração entre os organismos de segurança e a PF e a participação do prefeito para regularização do porte de arma.

Já o delegado Bráulio Galloni disse que a Guarda de Dourados contribui inclusive com a Polícia Federal, atuando de forma preventiva e quando solicitada pela população.

A GM de Dourados é uma das primeiras guardas do estado a obter porte de arma de fogo institucional. Orlean Catelan Teixeira disse que foi uma conquista de todo o comando, principalmente do comandante da corporação, Divaldo Machado de Menezes, que representa o Centro-Oeste em um evento em Brasília, para discutir o papel do município na segurança pública.





 
Fonte: Douradosagora

quinta-feira, 8 de abril de 2010

CB PM RENATO É ABSOLVIDO


O policial militar Renato Gomes Batista, conhecido como cabo Renato, foi absolvido no julgamento que aconteceu hoje, dia 8 de abril, no Tribunal do Júri de Dourados por 7 votos a favor, com tese de legitima defesa,colocada pelo Edvan advogado da  ACS.
 Ele era acusado pelo crime de tentativa de homicídio contra o estuprador e assaltante Robson Catarino Barreto, que atualmente cumpre pena na Penitenciária Harry Amorim Costa (Phac), em Dourados.

O policial lamentou ainda o fato de o Comando da Polícia Militar ter se precipitado ao excluí-lo dos quadros da corporação. "Atropelaram o devido processo legal e me condenaram num processo administrativo antes mesmo do Tribunal do Júri decidir se eu sou culpado ou inocente pelo crime de tentativa de homicídio", lamenta Renato. "O mais estranho é que fui excluído dos quadros da PM mesmo tendo apresentado, segundo os boletins internos da própria corporação, comportamento excepcional ao longos das mais de duas décadas de serviço", afirma. Renato.

Momentos depois, na saída do fórum, Renato disse que ira retomar sua vida e esquecer que foi visto como bandido, sinto-me aliviado ,conclui, Renato.



Fonte: Ap. Lima

TEMER PROMETE REUNIÃO SOBRE PEC 300 NA PRÓXIMA SEMANA

A pressão de policiais e bombeiros aliada à crescente obstrução de deputados produziram resultado. Diante do pedido de dezenas de deputados, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), prometeu convocar uma reunião com os líderes na próxima semana para decidir a inclusão da PEC 300 na pauta.

“Naturalmente conversarei com os líderes para trazê-la a plenário”, afirmou Temer, em resposta ao deputado Paes de Lira (PTC-SP), que questionou a razão de a votação da matéria ter sido interrompida faltando quatro destaques. Temer explicou que não há impedimento regimental para a Casa interromper a votação de uma PEC.

Paralelamente a isso, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) encaminhou ofício à Mesa solicitando a inclusão da PEC 300 na pauta da Casa.
A PEC cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil (praças e oficiais, respectivamente). A matéria teve seu texto-base aprovado no início de março. Contudo, para concluir o primeiro turno de votação da matéria, a Câmara precisa apreciar quatro destaques que, na prática, desconfiguram a proposta.

Depois dessa fase, a matéria terá de passar por mais um turno de votação para, a partir de então, seguir ao Senado.


Fonte: congressoemfoco

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PEC 300 E SUA POLEMICA

Em reunião proposta pelo líder do PT, Deputado Fernando Ferro (PE) com o Ministro da Justiça, Luis Paulo Barreto, a FREMIL, representada pelos deputados Paes de Lira e Capitão Assumção ouviu o que o governo tinha para dizer.

Estiveram presentes também o Secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, o Deputado José Guimarães (PT/CE), o Deputado Distrital Cabo patrício (PT/DF), a Deputada Fátima Bezerra (PT/RN) e o Deputado Paulo Pimenta (PT/RS).
Iniciando o diálogo, o Ministro Luis Paulo Barreto disse que havia um grande obstáculo em se conseguir obter o piso para a categoria já que, "toda a vez que o DF tiver reajuste, os policiais brasileiros terão também."

O Deputado Capitão Assumção tomou a palavra e disse que havia um desconhecimento por parte do Ministro na medida em que não tinha atrelamento entre o piso salarial nacional e os salários pagos para os de Brasília. Que já havia sido tirado do texto da PEC 300 a igualdade salarial com Brasília.
O Ministro mostrou também números que não condiziam com a realidade: algo em torno de 2,5 bi/mês. Contra argumentando, Deputado Paes de Lira disse que os números eram bem inferiores e que não passavam de 10 bi anuais.

O Ministro e o Deputado José guimarães propuseram então uma comissão "tripartite" para estudar o impacto nos estados e que enquanto isso, não se falava mais em retomada da votação da PEC 300 e que os deputados deixariam de se manifestar em plenário contra o governo federal porque outros parlamentares poderiam se aproveitar e levar para o lado político já que se trata de ano de eleições.
Entrou na conversa o Deputado Cabo Patrício, enaltencendo o Governo Federal dizendo que os policiais estavam contentes com as bolsas fornecidas aos trabalhadores de segurança pública. Disse ainda que a idéia da formação da comissão era boa porque achava difícil aprovar o piso e que, mesmo que fosse aprovado, o senado rejeitaria.(esse deputado deve ter esquecido que algum dia foi policial).

O Deputado Paes de Lira disse que poderia se formar a comissão e continuar a votação da PEC 300. Uma coisa não prejudicaria a outra.

O secretário nacional de segurança pública disse que o momento era agora para os bombeiros e policiais tenham um piso condigno e que tudo era QUESTÃO DE SE PRIORIZAR A SEGURANÇA PÚBLICA.

O deputado Capitão Assumção disse que não existia a hipótese de se parar a mobilização já que a FREMIL não estava pleiteando nada mais do que o justo: a retomada da votação da PEC 300. Se o governo quisesse avançar, teria que apresentar uma proposta no mesmo peso do proposto na PEC 300.

Resumo: o governo federal está preocupado com a organização do movimento nacional em prol da PEC 300 e quer nos vencer pelo cansaço. Se quizessem fazer algo, já tinham resolvido há muito tempo.
No final da noite, os policiais e bombeiros se reuniram com a FREMIL e deliberaram para hoje (07), o seputamento simbólico do Presidente Lula, com direito a caixão e tudo mais, numa marcha que sairá da Catedral em direção ao Congresso. Ás 10 horas a FREMIL estará comparecendo na reunião de líderes para forçar o retorno da votação da PEC 300.

Fonte: Capitão Assumção Deputado Federal 

PM ABRE CONCURSO PARA SOLDADO FEMININO


A Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo vai abrir inscrições, no próximo dia 12, para concurso público para preenchimento de 250 cargos de soldado feminino, com salário inicial mínimo é de R$ 2.170,00.

As inscrições serão recebidas somente via Internet, de 12 de abril até 7 de maio, por meio do endereço eletrônico: http://www.vunesp.com.br/ da Fundação Vunesp.

A candidata escolherá onde realizará as provas dentre 10 municípios do Estado. São eles: São Paulo, Bauru, Campinas, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, Saõ José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.

O edital de abertura do concurso, que contém todas as demais informações detalhadas, encontra-se disponível no Diário Oficial do Estado do último dia 2.

O valor da inscrição será de R$ 50,00 e poderá ser pago em qualquer agência bancária. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente às condições estabelecidas no edital de concurso.




Fonte: vunesp

terça-feira, 6 de abril de 2010

DEPUTADOS COBRAM RETOMADA DA VOTAÇÃO DA PEC 300


Deputados se revezaram no plenário da Câmara nesta terça-feira (6) cobrando a retomada da votação da PEC 300, que cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil (praças e oficiais, respectivamente). Os deputados planejam entrar em obstrução para evitar a aprovação de qualquer outro tema antes da aprecisação do projeto.

Para o deputado Major Fábio (DEM-PB), a segurança pública no país está um "caos". “Hoje, os governos estaduais e o governo federal estão perdidos. Não sabem por onde começar a discussão da segurança pública. Por isso é que nós queremos retomar a votação da PEC 300, que é uma questão de justiça. Eu me sinto um palhaço nesta Casa “, afirmou o parlamentar, em relação à demora de a Câmara concluir a votação da matéria.

“Ela não foi colocada pelas costas de ninguém... Ela veio com toda clareza e foi duramente, sofridamente, negociada”, lembra o deputado Paes de Lira (PTC-SP).

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTC-SP) também cobrou a inclusão da matéria na pauta de votações. De acordo com seu relato, se escuta nos bastidores que o governo quer votar a PEC 300 sem o piso salarial. “É melhor não votar. Queremos votar a PEC 300 sem história, sem conversa, sem enganação, sem enrolação.”

Por sua vez, o deputado Capitão Assunção (PSB-ES) – que chegou a convocar uma greve em prol da aprovação da PEC - lembrou dos destaques “perniciosos” apresentados à PEC por deputados governistas.
A proposta teve seu texto-base aprovado no início do mês passado. Depois disso, o governo chegou a cogitar a paralisação das votações de propostas de emenda à Constituição até as eleições de outubro. Contudo, desistiu da ideia.
Para que o primeiro turno de votação da matéria seja concluído, deputados terão de analisar quatros destaques que, na prática, desfiguram a proposta.

“Em luta”

O Congresso em Foco foi às galerias superiores do plenário para ouvir as partes interessadas na aprovação da PEC 300. Cerca de 800 pessoas – entre policiais, bombeiros, investigadores e líderes sindicais civis e militares – lotaram as dependências da Casa com faixas e bandeiras de estados como Alagoas, São Paulo, Pernambuco. Mato Grosso do Sul e Piauí.

Vindos de diversos estados, cerca de 1.600 agentes da segurança pública saíram hoje, em passeata, da Catedral de Brasília em direção ao Congresso, onde fizeram uma intensa mobilização pela aprovação da matéria. Foi o caso do tenente da PM de São Paulo Clovis de Oliveira, que disse à reportagem que seus companheiros enfrentaram dificuldade para ir a Brasília.

“Está todo mundo 'duro' aqui”, disse Clovis, que é relações públicas da Associação dos Policiais Civis, Militares e Funcionários Públicos dos Estados Federativos do Brasil (Asbra). Ele se refere ao fato de que os salários dos agentes de São Paulo ainda não foram pagos. “Viemos nos arrastando, mas viemos. Não deixamos de vir a Brasília gritar pela importância da PEC 300.”

“O policial morre mais no 'bico' do que no próprio serviço como policial”, acrescentou o tenente, que em seu cartão da Abras se apresenta como “idealizador das PECs 195/2007 e 300/2008”, lembrando que “a Câmara quis criminalizar o bico”. Clovis diz ainda que os deputados não aprovaram tal proposição por interferência do vice-presidente da República, José Alencar, que seria “totalmente a favor da PEC 300”.
O complemento de renda, popularmente conhecido como bico, também foi comentado pelo bombeiro militar de Goiás Uilliam Ribeiro da Costa. “Por que o cara lá do Acre pode morrer por 500 reais e o de Brasília não? O policial ganhando bem não precisa fazer bico ou acordo com o crime organizado”, observa o bombeiro, lembrando que a Constituição garante o “princípio da isonomia” entre as categorias dos estados.

“Nossa função é proteger. Trabalhamos com a tragédia diariamente, e não temos o tratamento que a gente merece”, protestou Uilliam.

A mesma opinião tem a investigadora da Polícia Civil de Mato Grosso Alessandra Novaes, que usava um colete com os dizeres “Policial Civil em luta”. “[A aprovação da PEC] é uma questão de justiça e igualdade, porque uns ganham bem e outros não, sendo que o serviço é o mesmo”, disse a agente, achando graça da reportagem quando perguntada se era de Brasília. “Se eu fosse de Brasília estava ótimo, não ia nem precisar reivindicar”, completou, em referência à mais alta remuneração da categoria.



Fonte: congresso em foco

ZECA DO PT DIZ QUE JOÃO GRANDÃO É SEU DEP. Nº 1


Três dias após o ex-governador Zeca do PT ter declarado ao Campo Grande News que a população irá “corrigir uma injustiça” elegendo João Grandão (PT), o pré-candidato ao governo contou que prometeu à esposa dele, Gilda Gomes dos Santos, e à mãe do ex-congressista que irá apoiá-lo.
“Eu falei na frente da Gilda e da mãe dele que vou me empenhar na campanha”, declarou na entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira, no novo comitê pré-eleitoral. “Tenho maior carinho pelo ex-deputado João Grandão. A população quer que ele se eleja. Ele teve um excelente mandato”, acrescentou.
Zeca reafirmou que João Grandão disputará a Câmara dos Deputados e que a 2ª vaga ao Senado e a de vice-governador será destinada aos partidos aliados.
Para o ex-governador, foi um erro ter chapa pura em 2004, quando Egon Krakhecke foi eleito vice-governador.
Grandão não conseguiu se reeleger em 2006 por conta de ter o nome envolvido na Máfia das Ambulâncias (também chamada de Máfia das Sanguessugas), mas nunca deixou de ser uma liderança forte dentro do PT.
O pré-candidato a governador defende a tese de que o ex-deputado foi "condenado injustamente pela imprensa". Na época, Grandão chegou a ser indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) por possível envolvimento nas negociações de compra superfaturada de ambulâncias

sexta-feira, 2 de abril de 2010

CRIATURA MATA ADVOGADO EM DOURADOS

Diante da forte repercussão que o caso vem tendo em Dourados e das solicitações de internautas para que as cenas do crime fossem reprisadas o douradosinforma mostra novamente as imagens fortes do fazendeiro matando um advogado em Dourados.
O crime aconteceu na sexta-feira passada, dia 26 de março. O fazendeiro Alcino Dias Campos, 74 anos, o “Criatura”, matou a tiros dentro de um cartório em Dourados o advogado Paul Oserow, 62.
O autor confesso deverá responder o crime em liberdade. Ele se apresentou na delegacia acompanhado de advogados, 72 horas depois do assassinato a queima-roupa.

Veja as imagens do circuito interno do cartório:

Fonte: douradosinforma

quinta-feira, 1 de abril de 2010

A PM QUE FAZ BICO

Pesquisa aponta que 77,8% dos policiais no Brasil afirmam que a maioria de seus colegas mantêm um segundo emprego

Em tempos de vacas magras, o soldado Florêncio (nome fictício), de 30 anos, usou seus dias de folga na Polícia Militar para fazer bicos como segurança de lojas, restaurantes e postos de gasolina. Ganhava R$ 35 por dia de serviço para tentar pagar as contas que seu salário líquido de R$ 1,7 mil mensais não cobria. A prática, apesar de parecer inocente, é proibida pelo regimento interno da corporação. Questionada sobre o tema, a Secretaria de Estado da Segurança Pública afirmou apenas que “está enfrentando o problema”.

O segundo emprego, embora proibido, sempre foi comum entre PMs. Hoje, os próprios policiais e as entidades que os representam admitem a existência do problema. Segundo a pesquisa “O que pensam os profissionais da segurança pública no Brasil”, publicada no fim do ano passado pelo Mi­­nistério da Justiça e pelo Programa das Nações Unidas para o De­­senvolvimento (Pnud), 77,8% de 64 mil policiais entrevistados em todo o país avaliam que “a maioria” ou “mais ou menos a metade” dos profissionais de sua corporação mantém uma segunda atividade remunerada em caráter permanente.

A origem do problema estaria no valor do soldo. A mesma pesquisa mostra que 92% dos policiais no Brasil estão preocupados com os baixos salários pagos. A média nacional dos salários dos policiais militares em início de carreira é de R$ 1.814,96. No Paraná, o valor pa­­go aos soldados que terminam o curso de formação é de R$ 1.818,13. A remuneração deve ser reajustada em maio e passará a ser de R$ 1.967,43, caso entrem em vigor três projetos de lei que foram aprovados na semana passada pela Assembleia Legislativa.

De acordo com relato do soldado Florêncio, mesmo com o reajuste, o clima ainda é de insatisfação entre os praças de Curitiba. Prova disso é que, há duas semanas, quando foi anunciado o projeto que previa o reajuste, parte dos policiais da capital ameaçou iniciar uma paralisação.

Na opinião do soldado, só uma remuneração maior e melhoria nas condições de trabalho poderiam reverter a situação da atuação informal. “Tem policial que chega a tirar o dobro do salário com bicos”, afirma. O soldado ainda conta que grande parte dos policiais militares que fazem bicos usam armas e coletes à prova de balas que pertencem à corporação. “Eu tenho a minha arma. Mas usava o colete da polícia”, diz.

“Chefes do bico”

O soldado ainda denuncia a existência de policiais que agenciam outros colegas, conhecidos como “chefes do bico”. A prática é confirmada por um outro soldado, que prefere manter o anonimato. Ele diz ser grande amigo de um chefe do bico, que largou o negócio em 2010, após sete anos no comando. De acordo com o policial, a “chefia” dos bicos começa depois que o profissional ganha a confiança do proprietário do comércio.
A partir daí, ele contrata o serviço de outros policiais para uma rede de lojas. “Por quatro mercados esse policial ganhava limpos R$ 2 mil por mês. Mas, quando o superior dele descobriu a irregularidade, passou a cobrar uma comissão pelo silêncio”, diz.

Outro policial, de 32 anos, que também prefere o anonimato e atua na corporação há nove anos, admite fazer bicos há seis, o que lhe garante uma renda extra de até R$ 1,5 mil por mês. Se não usasse suas horas de folga, teria três dias por semana para ficar com sua família: ele tem esposa e um filho de 2 anos. Mas, devido aos bicos, sobra apenas um dia. “Chego a tocar direto, sem descanso”, diz.

Foi o desgaste físico que levou Florêncio a desistir dos bicos. “Quase dormi enquanto fazia a segurança de uma loja. Não vale a pena. Colocamos em risco a nossa vida e não prestamos um bom serviço para a sociedade”, afirma. Já outro policial diz que só largaria se recebesse um salário melhor. “Ainda estou numa situação financeira complicada”, diz.

Legalização dos bicos

De tão comum na corporação, uma entidade de classe estuda uma tentativa de legalizar os bicos. O presidente da Associação de Praças do Estado do Paraná (Apras), sargento Orélio Fontana, afirma que a ideia é que os policiais usem seus dias de folga para trabalhar na segurança da cidade, com a complementação do salário a ser feita pela prefeitura. “É preferível que ele trabalhe paralelamente prestando serviço do que ficar corruptível. Mas o correto seria pagar bem o policial militar”, defende.

A limitação da capacidade física dos policiais militares é um dos principais riscos da realização de serviços fora do horário do expediente, na opinião do presidente da Associação de Defesa dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas do Paraná (Amai), coronel Elizeu Furquim. “O remédio para isso é bem conhecido. Basta pagar bons salários para que o policial possa render ao seu máximo”, diz.

Uma das saídas para o problema, segundo o coronel Furquim, é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) número 64, que tramita na Assembleia Legislativa. A PEC 64 prevê a implantação do subsídio no salário do policial militar, o que garantiria uma remuneração inicial ao soldado de R$ 3,3 mil, além da exigência de formação superior para ingressar nos quadros da polícia militar.



Fonte: gazeta do povo