O presidente em exercício da ACS (Associação e Centro Social dos Policiais Militares e Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul), sargento Aparecido Lima da Rocha, vê com ressalvas a instituição do Serviço Extraordinário Remunerado na Polícia Militar, noticiado esta semana pelo Campo Grande News. Apesar de ser uma proposta nascida dentro da ACS, Rocha alerta que os valores das horas-extras devem ser iguais para praças e oficiais.
“Temos que valorizar quem está na rua e trabalha diuturnamente para proteger a sociedade, e não apenas aumentar o serviço”, defende o sargento. “Hoje, muitos policiais buscam a informalidade para complementar sua renda. Muitas vezes, se expõem a riscos, sem saber se voltarão para suas casas”, afirmou.