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sábado, 19 de maio de 2012

POLICIAL CIVIL É SUSPEITO DE ENVOLVIMENTO NO CASO DE JOVEM DESAPARECIDA A 6 MESES


Ossada achada em MS é de jovem desaparecida há 6 meses, diz polícia

Policial Civil em Maracaju é suspeito de envolvimento no caso, diz delegado

G1




A Polícia Civil em Maracaju, a 162 km de Campo Grande, confirmou nessa quinta-feira (17) que a ossada encontrada no dia 20 de abril, às margens de uma rodovia, é de uma jovem de 22 anos que havia desaparecido há 6 meses. O delegado responsável pelo caso, Luis Augusto Milani, disse que, com base na investigação, pediu a prisão temporária de um agente da Polícia Civil, de 38 anos, suspeito de envolvimento no caso. O policial foi preso ontem.



A prisão decretada é válida por 30 dias, podendo ser prorrogada. De acordo com o delegado, o suspeito tinha um relacionamento amoroso com a vítima. O agente registrou boletim de ocorrência de desaparecimento na delegacia em Dourados, a 63 km de Maracaju. O delegado disse ao G1 que ainda irá interrogar o suspeito.

Ossada
No último dia 20 de abril, funcionários de uma empresa que faziam limpeza da MS-162, em Maracaju, encontraram a ossada às margens da rodovia. A perícia da polícia ao local e recolheu a ossada. Milani disse que já suspeitava que se tratava da jovem desaparecida e, por isso, solicitou testes de DNA.

A 1ª delegacia de polícia de Dourados, o Serviço de Investigações Gerais (SIG) e a Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron) investigam o caso. De acordo com o delegado o inquérito deve ser encerrado em 10 dias.

MAJOR DA PM É ACUSADO DE ESTUPRAR ENTEADAS



Franciso Ferreira, 46, teve mandado de prisão decretada; garotas têm 13 e 18 anos

MidiaNews


O oficial da PM foi foi preso por agentes da Polícia Civil, na sexta à tarde, e levado à prisão militar de Leverger















O major PM Francisco Ferreira de Almeida Filho, de 46 anos, foi preso por agentes da Polícia Civil, no final da tarde de sexta-feira (18), após ter a prisão preventiva decretada pelo Juizado da Comarca de Cuiabá.



O oficial é acusado de abusar sexualmente de duas enteadas, sendo que uma tem 18 anos e outra 13. 

A prisão ocorreu na casa dele, no bairro Tijucal, onde convive com a mães das duas garotas.

A mais velha relatou a policiais da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente da Capital que, durante quatro anos – no período em que tinha 12 a 16 anos –, era abusada sexualmente pelo padrasto, que a ameaçaria com um revólver. Para garantir o estupro, o PM a dopava com bebidas.

Os abusos, segundo a menina, eram diários, o que a deixou em depressão e, somente aos 16 anos, é que conseguiu sair de casa. Nesse período, tentou falar para a mãe, mas era ameaçada pelo padrasto, que usaria sempre um revólver.

Em três casas do militar, os policiais da Deddica apreenderam uma memória de computador, pendrive, câmeras fotográficas, além de 90 peças – entre CDs e DVDs – com imagens pornográficas.

Em relato à equipe multidisciplinar da delegacia, a garota mais velha disse que, há dois anos, saiu de casa. Foi quando o militar começou a atacar a irmã dela, com 13 anos. O caso foi parar na delegacia, no inicio da semana.

A delegada Alexandra Fachone, após o relato das vítimas, solicitou a prisão preventiva do suspeito. Aos policiais, o militar negou o estupro das enteadas.

O que chamou a atenção dos policiais é que a mãe das meninas ainda vive com o militar. Eles não descartam a hipótese da conivência por parte dela.

Na delegacia, o major Almeida negou ter praticado o abuso sexual. Ele foi encaminhado para o Presídio Militar, em Santo Antônio de Leveger.
Fonte: midianews

PM DE MS PROCURA POR ASSALTANTE DE BANCO



Assaltantes roubam R$ 100 mil de banco e liberam reféns em MT, diz PM













As duas mulheres que foram feitas reféns durante o roubo a um banco do distrito de Ouro Branco do Sul, no município de Itiquira, a 359 km de Cuiabá, foram liberadas pelos assaltantes no fim da tarde desta sexta-feira (18).
As duas mulheres, que são funcionárias do banco, foram encontradas por policiais em uma estrada de chão utilizada na fuga pelos bandidos. “As vítimas não sofreram nenhuma lesão e passam bem”, afirmou o soldado da Polícia Militar, Roberto Gomes.
De acordo com informações da PM, os assaltantes invadiram a agência armados com fuzis, renderam os segurança do local, efetuaram vários disparos e conseguiram fugir com R$ 100 mil. Policiais de Cuiabá e das cidades de Pedra Preta e Rondonópolis foram deslocados para o distrito para procurar os suspeitos de assaltar o banco, conforme a assessoria da PM.
A modalidade criminosa leva o nome de Novo Cangaço em alusão ao antigos cangaceiros que aterrorizavam cidades do interior do país no século passado. Nenhum suspeito de assaltar o banco em Ouro Branco foi preso até o fechamento desta reportagem.
G1