A lanterna para o operador de segurança pública brasileiro é o equipamento menos sugerido dentre os demais. Entretanto em outras nações não se concebe um policial ir para às ruas
Claro que ao falarmos de lanternas para membros de instituições de segurança pú-blica e até mesmo segurança privada, temos que fazer as devidas diferenças nos equipamentos e suas destinações.
A lanterna pode ser usada em varias situações, que vão desde uma simples busca à veículos a uma entrada em ambiente de baixa luminosidade. E deve-se dizer que baixa luminosidade não significa somente o período noturno, haja visto que muitas serão as edificações que mesmo pelo dia apresentarão situações de baixa ou ne-nhuma luminosidade.
O poder de uma boa lanterna, operada tecnicamente e taticamente poderá produzir efeitos incapacitantes em supostos agressores e delinquentes. A lanterna com ca-pacidade mínima de 65 lúmens( unidade de medida de fluxo luminoso )se direcio-nada para o olho humano, consegue incapacitar momentaneamente este que rece-be o foco, sem em momento algum causar algum dano físico.
Isto representa a nova era do uso progressivo da força. O operador de segurança pública ter a sua disposição equipamentos menos letais e não letais e saber opera-los com destreza, mostrando competência e eficácia.
Salvar e preservar vidas, ao tempo que combate a criminalidade não é tarefa fácil na prática. A violência cada vez mais latente, dispara os índices de homicídios no país. A tecnologia tem se mostrado uma aliada nesta missão. Deste modo não há como ser diferente, teremos que equiparmos nos agentes públicos com os avanços e neste contexto a lanterna é a ferramenta indispensável ao trabalho nas ruas, acompanhada das táticas e técnicas para o seu efetivo emprego.
Fonte PolicialBR: http://www.policialbr.com/lanterna-unico-equipamento-policial-nao-letal/#ixzz36GSUvqnc
0 comentários :
Postar um comentário