A falta de um acordo entre as lideranças na Câmara dos Deputados emperrou mais uma vez a votação do 2º turno da Proposta de Emenda à Constituição 300 (PEC 300) em Brasília.
Durante toda a quarta-feira, 04, a expectativa era pela votação da PEC 300 e a medida provisória que amplia os limites de financiamento do BNDES. No entanto, por falta de quórum as análises das matérias não foram realizadas.
Ainda não se tem previsão de quando o segundo turno da PEC 300 será realmente votado. Mas, os parlamentares assinalaram que a proposta poderá ser votada entre os dias 17 e 18 de agosto.
Durante pronunciamento em plenário, o deputado Paulo Bornhausen (DEM/SC), sugeriu que fosse convocada uma nova sessão extraordinária para tratar da votação do piso dos policiais. Porém, o presidente em exercício da casa, deputado federal Inocêncio Oliveira (PR-PE), optou por não solicitar nessa sessão.
A quarta-feira foi marcada por confusões na Câmara Federal devido a falta de resposta dos deputados federais. Dezenas de policiais e bombeiros ocuparam os corredores da Câmara na tentativa de pressionar os deputados pela votação da proposta. Para o deputado Arnaldo Faria de Sá, autor da PEC 300, o adiamento deve ser creditado exclusivamente ao Governo do PT.
“Esse colaborador da criminalidade está fazendo de tudo para não aprovar o piso da dignidade dos militares. Policiais e bombeiros do Brasil precisam saber a verdade. Eles não querem melhorar a segurança pública do país e muito menos apóiam os militares estaduais. O que querem é aprovar matérias de interesse de seu governo (PT). O líder do governo Vaccarezza é o chefe da gang formada contra os militares” disse o sargento Teobaldo de Almeida, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL).
Fonte:Ascom Assmal
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